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É a primeira visita do ministro ao estado desde que assumiu o cargo. Antes do encontro, Queiroga visitou o Instituto de Cardiologia e também uma ala com leitos recém inaugurada no Conceição para pacientes Covid.
Antes de deixar o Grupo Hospitalar, em uma conversa com jornalistas, ele destacou o trabalho pela busca pelas vacinas e não quis comentar polêmicas sobre o ritmo de vacinação, aplicações irregulares e a afirmação do ministro Onyx Lorenzoni, de que o estado estaria retendo doses em vez de distribuí-las aos municípios. "As vacinas precisam chegar aos brasileiros que precisam delas. Nós temos o PNI (Programa Nacional de Vacinação) que é o patrimônio de todos os brasileiros. Eu mesmo já me vacinei contra Covid, pois estava na linha de frente, e também me vacinei contra intrigas. Então é dever do poder público promover políticas públicas que cheguem na ponta, para atender cada um dos 220 milhões de brasileiros", disse.
Questionado sobre a utilização do tratamento precoce para os pacientes com sintomas de Covid-19 o ministro não disse o que pensa a respeitos e resumiu afirmando que “os pacientes precisam ser atendidos de maneira pronta e o tratamento compete ao médico e a ele cabe decidir o que é melhor para o seu paciente”.
Queiroga ainda destacou o papel dos laboratórios fabricantes das vacina no Brasil. "A busca por vacinas é um problema mundial, não só do Brasil. O Brasil é o quinto País que mais vacina. Não é fácil vacinar 1 milhão de pessoas por dia."